quinta-feira, 24 de maio de 2012


Sinopse: Esse livro tem várias histórias de terror contadas por adultos, que ouviram falar ou simplesmente viveram essa história. Histórias mais comuns, como a Loira do Banheiro, até algumas totalmente legais e diferentes, como A Ilha do Bom Diabo. Eu não tenho muito para falar, porque foi como o livro de crônicas que fiz a resenha hoje para a roda de biblioteca, não havia muito para falar. Então irei escrever uma parte de uma das lendas, para deixar vocês curiosos. Irei escrever a minha predileta: A Ilha do Bom Diabo. Tem toda uma história sobre quem está contando e talz, mas para não ficar chato só irei escrever a lenda.
Autora: Heloisa Prieto nasceu em São Paulo, no ano de 1954. A casa térrea era freqüentada por vizinhos ingleses, habitada por uma babá japonesa, e sempre visitada por sua avó Leonor, descendente de espanhóis e seu avô José, fazendeiro baiano. Seja na hora das refeições, ou do cafezinho na sala, histórias de todos os tipos eram compartilhadas. À noite, predominava os “causos” de assombração, tema preferido de sua mãe, Valdeti, ou aventuras no mar, assunto predileto de seu pai. Além das narrativas orais,  livros de literatura gótica compunham o cenário de infância dessa escritora cuja obra reflete a diversidade cultural que caracterizava seu cotidiano.
Mestra em comunicação e doutoranda em teoria literária, Heloisa é tradutora e autora de diversas obras de literatura infanto-juvenil, como "Mil e Um Fantasmas" (Companhia das Letras) e "Rotas Fantásticas" (FTD). Ex-professora da Escola da vila, atualmente, além de escrever e pesquisar literatura coordena coleções e antologias como uma tentativa de compor livros que apresentem sensibilidades diferentes.
Entre seus trabalhos mais recentes, destacam-se os títulos: "De Primeira Viagem", "Vida Crônica" (Companhia das Letras) e "O Imperador Amarelo" (editora Moderna), todos em colaboração com o psiquiatra Paulo Bloise, bem como a série “Mana Descobre", em parceria com o jornalista Gilberto Dimenstein (editora Ática). Para crianças menores, suas últimas publicações foram "O Jogo da Parlenda" (Companhia das Letrinhas), "A Vida é um Palco" (editora SM) e a "Panela da Paz" (editora Ática), uma homenagem ao seu pai.
 Nota: Minha nota é 10 porque achei o livro interessante e gostei das histórias de terror.
Nota: Minha nota é 10 porque o livro é interessante e conta várias histórias de terror e achei bem legal.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sinopse: Cérbero era um brigue muito veloz, com dois mastros e canhões a bombordo e estibordo. Antes de tornar-se um navio fantasma, tripulado por pavorosas assombrações, sua aparição nos mares, geralmente saindo da névoa, já era suficiente para aterrorizar os mais corajosos marinheiros de sua época. E é nesse navio que Jonas, um garoto órfão abandonado à própria sorte, conhece dias de muita aventura, mistério, amor e amizade. Seu sonho de tornar-se marinheiro iria se realizar, mas não como ele desejava.

 
Autor: Luiz Antonio Aguiar nascido carioca, por muito tempo, escreveu roteiros para histórias em quadrinhos (Sítio do Pica-pau Amarelo, Disney, terror e muitos outros), pocket books com histórias de faroeste (com o pseudônimo de Buck Gordon). É mestre em Literatura Brasileira pela PUC-RJ e autor de artigos sobre a obra de Machado de Assis e de livros sobre o escritor. Ministra oficinas de leitura da obra de Machado de Assis no Casarão do Cosme Velho, Rio de Janeiro, e em vários estados para platéias de professores e público em geral. É um dos fundadores e membro da atual diretoria da Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil. Também é sócio da Veio Livre Produções Literárias, que presta consultoria editorial para diversas editoras de ponta no mercado, como Grupo Record, Planeta, Melhoramentos, Ática, FTD-Quinteto. Foi incluído na Lista de Honra do IBBY-2008 pela tradução de Os corvos de Pearblossom, de Aldous Huxley, e selecionado para o White Ravens 2008 por Sonhos em amarelo, o garoto que não esqueceu Van Gogh. Conquistou o Prêmio Jabuti em 1994 com Confidências de um pai pedindo arrego, que também conquistou o Adolfo Aizen-Ube. Recebeu menções Altamente Recomendáveis da FNLIJ com Confidências de um pai pedindo arrego, Eles são sete (coletânea de contos), O fantasma do Barão de Munchausen, Contos de Copacabana, Alqueluz, Assim tudo começou, Que haja a escrita, O mundo é dos canários, O que é qualidade em literatura infantil? (coletânea de ensaios, com organização de Ieda de Oliveira), O cavaleiro das palavras, Sonhos em amarelo, Brincos de ouro e sentimentos pingentes, Almanaque Machado de Assis e Quem mataram o livro policial? Conquistou em 2009 o Prêmio Malba Tahan, Melhor Livro Informativo de 2008, pela FNLIJ. Em 2009 ministrou as disciplinas sobre a obra de Ana Maria Machado e de Literatura Brasileira (de Manuel Antonio de Almeida a Guimarães Rosa) no curso para professores organizado pela parceria FNLIJ/SME-RJ.

Nota: Minha nota é 10 porque gostei da emocionante aventura a bordo de um navio pirata .




 

Sinopse: O conto A Causa Secreta é um dos mais fortes de Machado de Assis. Sua estrutura narrativa lembra um pouco a de A Cartomante, com início abrupto, flashback e retomada do eixo em direção ao desfecho. Machado faz talvez um de seus melhores "desenhos psicológicos". Revela-nos a personalidade de um sádico, capaz de realizar "boas ações" desde que estas lhe permitam o exercício de seu prazer. A descrição da tortura a que submete um rato é página antológica na literatura brasileira.

Autor: Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época. Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca freqüentou universidade. Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual.   Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.
Sua extensa obra constitui-se de 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as da Trilogia Realista. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna. 

Nota: minha nota é 10 porque gosto bastante de quadrinhos e achei a história interessante.


terça-feira, 1 de maio de 2012


Sinopse: O pai de Pedro era vereador numa cidade pequena. Cassado por corrupção, ele é obrigado a mudar de Estado e começar vida nova. O contragosto, Pedro o acompanha, deixando os amigos e a namorada. Só que, aquilo que para o garoto parecia o inferno na terra - uma convivência forçada com o pai, com quem não se dava e de quem se afastara havia anos - se transformam num reencontro. De um lado, o pai, sinceramente arrependido e decidido a mudar; de outro, Pedro, que reconhece, ao final, que o pai lhe deixa uma bela lição sobre a arte de viver.

Autor: Filho de José e Sara Scliar, Moacyr nasceu no Bom Fim, bairro que concentra a comunidade judaica. Alfabetizado pela mãe, professora primária, a partir de 1943 cursou a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Nossa Senhora do Rosário (católico).
Em 1963, após se formar pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou sua vida como médico, fazendo residência médica. Especializou-se no campo da saúde públicacomo médico sanitarista. Iniciou os trabalhos nessa área em 1969. Em 1970, frequentou curso de pós-graduação em medicina em Israel. Posteriormente, tornou-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Foi professor da disciplina de medicina e comunidade do curso de medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Moacyr Scliar era torcedor do Cruzeiro, de Porto Alegre. Devido a sua morte, os jogadores do Cruzeiro fizeram uma homenagem para este torcedor-símbolo do clube, entrando de luto na partida contra o Grêmio, no dia 27 de fevereiro, que contou com um minuto de silêncio em homenagem a Scliar.
Nota: Minha nota é 7 pois não achei o livro tão interessante

domingo, 15 de abril de 2012



Sinopse: Esta é uma história de um garoto médio, daqueles que passa despercebida. O Gil não é bonito, nem feio. Não é muito estudioso, nem molenga. É apaixonado por Pris, uma colega de aula do primeiro ano colegial, hoje o primeiro ano do ensino médio. A história se inicia na aula de Química, numa exposição da tabela periódica, matéria nova que não havia no primeiro grau. Cada colega era muito bom em alguma coisa, o que não acontecia com Gil. Tentava puxar conversa com Pris, mas ela não dava oportunidade de continuar. Ele bem que tentava perguntando se ela tinha levado para a aula o compasso, e ela dizia que sim. Certo dia, ela não aparece na Escola, como não tinha hábito de faltar às aulas, ele ficou logo preocupado e ligou para da jovem. Como não havia ninguém lá, ele resgatou a ficha telefônica (crédito antigo para falar em orelhão) e ligou para o casarão dos Bradford, pelo atendimento recebido da voz nervosa de quem atendeu ao telefone, percebeu que havia algo problemático.
Vai à casa do senhor Bradford, é colocado para dentro de casa à força pelos policiais bandidos, encontra com Pris, e com a observação aguçada que tem, desvenda o sequestro do pequeno Mark Bradford e todo o crime, salva o garoto, e vencendo seu medo de falar com Pris, sai-se um belo herói e consegue conquistar a menina amada.

Autor: Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.
Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livros infantis.
O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.
Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.
Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".
Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.
Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo".
 

Nota: Minha nota é 10 pois gostei da parte do suspense.


segunda-feira, 9 de abril de 2012





Sinopse: O livro " O mistério da Casa Verde " do autor Moacyr Scliar relata a história de quatro jovens que queriam um lugar para montar um clube onde pudessem conversar, ouvir música alta, fazer festas e se divertir sem serem incomodados, sem hora para acabar. 
Na falta do local, Arthurzinho teve a brilhante idéia de abrir o tão desejado clube na misteriosa e sombria Casa Verde, hoje abandonada, mas que outrora fora um abrigo para loucos.
Eles então, começam a desvendar o grande mistério, sem saber o que os aguarda.
Amores, amizades, brigas, disputas, intrigas... e o mais intrigante mistério é o que está encravado no fundo da casa.

Autor: Filho de José e Sara Scliar, Moacyr nasceu no Bom Fim, bairro que concentra a comunidade judaica. Alfabetizado pela mãe, professora primária, a partir de 1943 cursou a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Nossa Senhora do Rosário (católico).
Em 1963, após se formar pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou sua vida como médico, fazendo residência médica. Especializou-se no campo da saúde públicacomo médico sanitarista. Iniciou os trabalhos nessa área em 1969. Em 1970, frequentou curso de pós-graduação em medicina em Israel. Posteriormente, tornou-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Foi professor da disciplina de medicina e comunidade do curso de medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Moacyr Scliar era torcedor do Cruzeiro, de Porto Alegre. Devido a sua morte, os jogadores do Cruzeiro fizeram uma homenagem para este torcedor-símbolo do clube, entrando de luto na partida contra o Grêmio, no dia 27 de fevereiro, que contou com um minuto de silêncio em homenagem a Scliar.
Nota: Minha nota é oito mas achei que o livro poderia ser melhor.