domingo, 15 de abril de 2012



Sinopse: Esta é uma história de um garoto médio, daqueles que passa despercebida. O Gil não é bonito, nem feio. Não é muito estudioso, nem molenga. É apaixonado por Pris, uma colega de aula do primeiro ano colegial, hoje o primeiro ano do ensino médio. A história se inicia na aula de Química, numa exposição da tabela periódica, matéria nova que não havia no primeiro grau. Cada colega era muito bom em alguma coisa, o que não acontecia com Gil. Tentava puxar conversa com Pris, mas ela não dava oportunidade de continuar. Ele bem que tentava perguntando se ela tinha levado para a aula o compasso, e ela dizia que sim. Certo dia, ela não aparece na Escola, como não tinha hábito de faltar às aulas, ele ficou logo preocupado e ligou para da jovem. Como não havia ninguém lá, ele resgatou a ficha telefônica (crédito antigo para falar em orelhão) e ligou para o casarão dos Bradford, pelo atendimento recebido da voz nervosa de quem atendeu ao telefone, percebeu que havia algo problemático.
Vai à casa do senhor Bradford, é colocado para dentro de casa à força pelos policiais bandidos, encontra com Pris, e com a observação aguçada que tem, desvenda o sequestro do pequeno Mark Bradford e todo o crime, salva o garoto, e vencendo seu medo de falar com Pris, sai-se um belo herói e consegue conquistar a menina amada.

Autor: Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942, onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital, onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). Casou-se com Lia, com quem teve três filhos: Rodrigo, Marcelo e Maurício.
Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator, diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos. Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade, começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde escreveu para diversas revistas e foi convidado a participar de um coleção de livros infantis.
O primeiro livro "O dinossauro que fazia au-au", voltado para as crianças, fez um grande sucesso. Mas foi com "A Droga da Obediência", voltado para adolescentes, que ele considera seu público alvo, que se consagrou.
Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
Estudou psicologia e educação para entender em que faixa etária a criança acha o pai herói, com qual idade acha ele um idiota e quando está pronta para questionar tudo e todos. "Sem esse conhecimento é impossível criar um personagem com o qual o leitor que você pretende atingir se identifique". A inspiração para cada história, segundo o autor, vinha de livros que leu e nos acontecimentos de sua própria vida.
Criatividade nunca faltou ao santista, mas quando isso acontece, Pedro abre o e-mail de seu computador e começa a ler mensagens e cartas que recebe semanalmente de seus leitores de todo Brasil. "As vezes tiro idéias das cartas porque o conteúdo das mensagens são os mais diversos. Tem quem pede conselho sentimental, outros dizem que não se dão bem com os pais e já recebi até carta de presidiário. Tento responder a todas".
Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.
Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas", "A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...", "A hora da verdade" e "Prova de Fogo".
 

Nota: Minha nota é 10 pois gostei da parte do suspense.


segunda-feira, 9 de abril de 2012





Sinopse: O livro " O mistério da Casa Verde " do autor Moacyr Scliar relata a história de quatro jovens que queriam um lugar para montar um clube onde pudessem conversar, ouvir música alta, fazer festas e se divertir sem serem incomodados, sem hora para acabar. 
Na falta do local, Arthurzinho teve a brilhante idéia de abrir o tão desejado clube na misteriosa e sombria Casa Verde, hoje abandonada, mas que outrora fora um abrigo para loucos.
Eles então, começam a desvendar o grande mistério, sem saber o que os aguarda.
Amores, amizades, brigas, disputas, intrigas... e o mais intrigante mistério é o que está encravado no fundo da casa.

Autor: Filho de José e Sara Scliar, Moacyr nasceu no Bom Fim, bairro que concentra a comunidade judaica. Alfabetizado pela mãe, professora primária, a partir de 1943 cursou a Escola de Educação e Cultura, daquela cidade, conhecida como Colégio Iídiche. Transferiu-se, em 1948, para o Colégio Nossa Senhora do Rosário (católico).
Em 1963, após se formar pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, iniciou sua vida como médico, fazendo residência médica. Especializou-se no campo da saúde públicacomo médico sanitarista. Iniciou os trabalhos nessa área em 1969. Em 1970, frequentou curso de pós-graduação em medicina em Israel. Posteriormente, tornou-se doutor em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública. Foi professor da disciplina de medicina e comunidade do curso de medicina da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).
Moacyr Scliar era torcedor do Cruzeiro, de Porto Alegre. Devido a sua morte, os jogadores do Cruzeiro fizeram uma homenagem para este torcedor-símbolo do clube, entrando de luto na partida contra o Grêmio, no dia 27 de fevereiro, que contou com um minuto de silêncio em homenagem a Scliar.
Nota: Minha nota é oito mas achei que o livro poderia ser melhor.